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São diferenças que se manifestam principalmente no hábitat - aquático ou terrestre - e em características morfológicas (relacionadas ao formato do corpo) presentes nos cascos, nas patas e nos pescoços. Algumas dessas diferenças são tão sutis que costumam causar confusões - há, inclusive, exemplos em que o nome popular não bate com a definição científica. "É o caso da tartaruga-do-amazonas, que, morfologicamente, trata-se de um cágado, mas é chamada de tartaruga", afirma o biólogo Flávio Molina, da Fundação Zoológico de São Paulo. "Na região Norte, aliás, o termo tartaruga é aplicado apenas para essa espécie, uma vez que cada uma das outras espécies locais tem seu próprio nome, como tracajá, pitiú e iaçá", diz Flávio. Nomes regionais à parte, jabutis, cágados e tartarugas pertencem à ordem dos quelônios, que surgiu no período Triássico, entre 230 e 195 milhões de anos atrás. Desde então, os animais dessa ordem não sofreram grandes mudanças e continuam tendo como prin...

O coelho angorá ( coelho angorá) é acreditado para ter originado na Turquia. Mais tarde evoluiu na Europa Mediterrânea, com a França a fixação de seus personagens e sendo aperfeiçoado na Inglaterra. Seu nome provavelmente vem de sua semelhança com o gato angorá , coelho angorá tem uma espessa camada, que é explorado em todo o mundo. O pequeno diâmetro e comprimento dos cabelos são fatores muito marcantes para a indústria têxtil , pois as roupas feitas com este tipo de fio que pesam menos e dar mais casaco de lã. É uma raça muito antiga, que se originou em torno do século XVIII. Seu caráter extremamente suave faz um bom animal de estimação. Para o cabelo abundante foi escovar 2 a 3 vezes por semana

A mil metros abaixo da superfície do Oceano Pacífico, um caranguejo cultiva uma colônia de bactérias em suas garras. Para ajudá-las a crescer, o caranguejo balança suas patas e ao criar uma onda, as alimenta com oxigênio e sulfeto de hidrogênio (também conhecido como gás sulfídrico), e as torna boas o suficiente para comer. O caranguejo é uma espécie descoberta em 2006, chamado Kiwa puravida, da família Yeti. Biólogos da Oregon State University descrevem o comportamento do crustáceo de ‘agricultura inteligente’ na revista PloS One. “Nós assistimos o caranguejo balançar suas garras e a partir do metano – existente na região em que ele habita – e ao invés dele capturar bactérias ele as cultiva em suas garras”, afirma o principal autor do estudo, Andrew Thurber, em um comunicado à imprensa. A luz solar não pode chegar em regiões tão profundas do oceano, logo os animais têm que aproveitar a energia química liberada a partir do fundo do mar. Essas bactérias são encontradas em mar pro...