quarta-feira, 13 de junho de 2012

que tal esse jardim suspenso

Uma igreja de teto verde na Islândia Os tetos verdes não são exatamente uma novidade. Na Escandinávia, eles são usados desde a pré-história: eram as construções predominantes das cidades vikings. Mas os modernos, que são usados hoje, são relativamente novos – foram desenvolvidos na Alemanha da década de 60. As vantagens deste tipo de teto são inúmeras: filtram o ar e absorvem grande parte da chuva, o que é muito útil em áreas de enchente. Também funcionam como um ar condicionado natural, absorvendo até 40% do calor do sol – o que reduz gastos com energia. No inverno, também são capazes de isolar a temperatura interna, adiando o resfriamento. Além disso, criam um design único para o imóvel. Eles sãos construídos em várias camadas. As camadas variam dependendo do clima do local. Em um país tropical, por exemplo, temos um revestimento impermeável, uma barreira de cobre, um tecido para retenção de água, dois filtros de diferentes espessuras e, finalmente, a terra. A grama utilizada deve ser resistente e ter raízes rasas. Dependendo da profundidade da terra é possível manter uma horta no telhado. A ideia é mais comum do que parece: aproximadamente 10% das casas da Alemanha já têm tetos-verdes e eles estão se tornando cada vez mais comuns em países como Reino Unido, Suíça, Noruega e Áustria. No Brasil, a iniciativa ainda engatinha. É difícil encontrar casas com tetos verdes – há algumas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Falta de costume e dinheiro são os pontos que mais influenciam. O preço do metro quadrado custa entre R$100 e R$150. Esta é uma excelente alternativa para cidades que não têm área verde o suficiente. Se não podem ficar no lugar das casas, as plantas ficam em cima delas

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